Nada novo.
Sempre tudo me deixa calma a avulsa;
Meus lábios sentem o beijo molhado [escandalizado]
Que teus lábios encostam;
Sem pressa, no embalo da noite
Que também caminha devagar.
O vento a trazer as lembranças
De teu amor seguro
E eu caminhando naquela ruela
Com medo...
Se nada fosse como foi
Eu estaria bem.
Vinho e vitrola,
Na agitação da avenida...
Pedi aquele capuccino
Pra matar a fome de minha ânsia.
Nada é como antes
Poderá ser melhor
Daqui por diante.
Prefiro supor.
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3 comentários:
Liiiindo poema!
*¬*
Não perde nunca esse jeitinho de escrever! =D
Beijo!
Também prefiro supor..
Nada é como antes, nem queremos que seja, não é?
Amo-a!
Compartilho da mesma sensação!
Do nada de novo e as lembranças avulsas...
Amo-a²!
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