sexta-feira, 9 de maio de 2008

Presença inaudível...

Nada novo.
Sempre tudo me deixa calma a avulsa;
Meus lábios sentem o beijo molhado [escandalizado]
Que teus lábios encostam;
Sem pressa, no embalo da noite
Que também caminha devagar.

O vento a trazer as lembranças
De teu amor seguro
E eu caminhando naquela ruela
Com medo...
Se nada fosse como foi
Eu estaria bem.

Vinho e vitrola,
Na agitação da avenida...
Pedi aquele capuccino
Pra matar a fome de minha ânsia.
Nada é como antes
Poderá ser melhor
Daqui por diante.

Prefiro supor.

3 comentários:

Marília disse...

Liiiindo poema!
*¬*

Não perde nunca esse jeitinho de escrever! =D

Beijo!

Maria Helena Sobral disse...

Também prefiro supor..
Nada é como antes, nem queremos que seja, não é?

Amo-a!

Barbie Destrossada(sic) disse...

Compartilho da mesma sensação!
Do nada de novo e as lembranças avulsas...

Amo-a²!